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Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal
31/07/20 às 18h26 - Atualizado em 31/07/20 às 18h30

Brigadistas estão atuando nas unidades de conservação do DF

O secretário do Meio Ambiente, Sarney Filh, conversou nesta sexta-feira (31) com brigadistas lotados no Parque de Águas Claras. No encontro, ele ressaltou a importância do trabalho de combate ao fogo este ano ter começado mais cedo do que em 2019 .

 

“Isso nos dá mais suporte para as ações que teremos pela frente durante o período seco que costuma ir até o final da setembro, disse. Embora as chuvas tenham se prolongado mais este ano, ele lembrou que o período seco chegou com força, o que exige, também, engajamento da sociedade na prevenção do fogo, evitando a queima do lixo e restos de podas.

 

Sarney Filho enfatizou que diante da pandemia de Covid 19, o trabalho dos brigadistas será ainda mais desafiador, pois além das dificuldades naturais de combate ao fogo, os 148 profissionais contratados pelo Instituto Brasília Ambiental precisarão de cuidados especiais para evitar o contágio.

 

Ele também fez referência à presença de quatro brigadistas mulheres atuando nas equipes nos parques. “Isso é motivo de muito orgulho para todos nós. Parabéns, Magaly Fonseca Medrano, Fernanda Alves Ferreira, Juliana Alves Santos e Gisely Duraes Bessa. Juliana, lotada no Parque de Águas Claras, foi voluntária no combate ao fogo que destruiu parte da Chapada dos Veadeiros, em Goiás e agora faz parte dessa equipe altamente profissional” , afirmou.

 

Atuação

Pedro Paulo Cardoso, Diretor de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Brasilia Ambiental, informou que as brigadas em 2020 estão distribuídas em 16 bases, sendo 10 principais, em áreas mais sensíveis.

 

“Dessa forma nós pretendemos alcançar o maior número de território sob a gestão do Brasília Ambiental no DF. Nesse momento, a nossa principal função e foco é o combate aos incêndios e a vigilância.

 

Já realizamos todo o trabalho preventivo, como a abertura dos aceiros mecânicos, aceiros negros, queimas prescritas e a manutenção de equipamentos”, explicou.

 

“Sabemos que todo incêndio começa pequeno, então a vigilância é fundamental neste período de começo de agosto até final de setembro, além do rápido acionamento das equipes de combate às chamas, o que facilita muito o nosso trabalho nas unidades de conservação”, concluiu.

 

Assessoria de Comunicação

Secretaria do Meio Ambiente