A participação da população na correta separação dos resíduos é importante e é o primeiro passo para a Coleta Seletiva funcionar no DF. Visando potencializá-la, a Secretaria de Meio Ambiente do DF (SEMA-DF), a Casa Civil e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) convidaram entidades da sociedade civil para participar de uma reunião e conhecer como cada uma delas poderia colaborar para sensibilizar os moradores da capital.
A Subsecretária de Educação Ambiental e Resíduos Sólidos, Elisa Meirelles, disse que a conversa foi uma forma agregar as iniciativas sustentáveis que o setor produtivo já tem. “Temos esse desafio de implementar e a responsabilidade compartilhada de fazer a coleta seletiva dar certo. Não é fácil, porque temos que sensibilizar 3 milhões de pessoas”, disse ela
Dentre as entidades que participaram estavam o Tribunal Superior do Trabalho, Sebrae-DF, Organização de Cooperativas do DF, Rotary Internacional, Cooperativa Brasil Alemanha de Cooperação Técnica, Caritas, Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de Brasília.
Armando Kokitsu, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho compartilhou a experiência realizada no tribunal. Lá eles fazem a compostagem dos resíduos alimentares do restaurante. “O composto orgânico produzido é usado nos jardins diminuindo as despesas do tribunal com compostos químicos”, explicou.
O Aterro Controlado do Jóquei, conhecido como Lixão da Estrutural, foi fechado pelo governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, no dia 20 de janeiro de 2018, quase 60 anos após seu início. Com o fechamento do maior lixão da América Latina, o Aterro Sanitário de Brasília entrou em pleno funcionamento. Para garantir a vida útil desse espaço o Governo de Brasília implementou a Coleta Seletiva, contratou organizações de catadores de material reciclável e colocou para funcionar galpões de triagem.
Para saber mais sobre o funcionamento da Coleta Seletiva no DF acesse http://www.sema.df.gov.br/coleta-seletiva/